Como dizia Jean Jacques Rousseau: “-Vejo na espécie humana dois tipos de desigualdade, uma, que chamo natural ou física, porque foi estabelecida pela natureza, e que consiste na diferença de idades, da saúde das forças corporais e das qualidades do espírito; outra, que foi estabelecida pelo consentimento dos homens, desfrutados por alguns em prejuízo demais, como de serem ricos mais respeitados, mais poderosos e mais obedecidos.”
Atualmente estudamos descobrimentos, começo das gerações, nos quais cientistas nos colocam como gerações vindas de ‘macacos’, mas teorias não são certezas, nenhum cientista foi tão bom ate hoje para sair de teoria. Mas está na hora de criarmos nossa política no movimento, de erguemos uma bandeira de que somos fortes; não somos pessoas isoladas, nem fragmentos encontrados, mas deixamos pisadas fortes, nas quais serão estudadas.
Mermão, que sejamos um processo de transformação positiva, como se fosse uma febre que se espalha pelo mundo. Todo sistema para sobreviver, terá de desenvolver uma base ‘qualquer’ e nós sem sistema nenhum desenvolvemos uma base de evolução. Onde se virão contra o movimento com preconceito, mas não nos atinge e isso deixa tudo mais forte, se quebram uma barreira, reconstruímos.
Se a vida moderna, evolui com ansiedades de desejos, que vão alem das fronteiras morais, isso faz com que alem que eles explorem as pessoas ao redor, se explorem também; mas o hip-hop consegue utilizar a crise e caos como trampolim e sua evolução existe com a característica de sobrevivência, e ao contrario desse sistema sujo, damos continuação a um meio cultural não deixando que ele desapareça.
© 2011 ALEXA MORAES
Colunista
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